O coletivo de videodança e performance digital ao vivo inicialmente composto por Carol Maivald, Letícia Gomes e Calixto Bento realizou performances ao vivo com artistas convidados. Tudo se iniciou em 2016 na Acasos Cia de Dança, onde encontros regulares e trocas de ideias desaguaram em pesquisas posteriores  voltadas para a dança e a geração de imagens. Porém, apesar de ter sido idealizado no período anterior à pandemia, o projeto teve de se adaptar às condições do isolamento social e, assim, se desenvolveu de uma forma diferente da pensada inicialmente. Para Calixto interessa investigar a “transdução de energia cinética em energia luminosa.” Em tese ele busca produzir relações entre o audiovisual e a dança, tendo as imagens como um disparador da situação. Depois da entrada do Cariú no projeto criaram o Liar (@liardancar), “que funcionava como uma espécie de novelo de vontades.” Para escapar da imobilidade suscitada pela rotina definiram o que chamaram de “tarefas”, “convertendo rotina e isolamento em videodança” conforme nos dizem os autores. Dessa forma, houve algumas produções em tempos de pandemia, como “Sob o sol: Cinelante” (https://www.youtube.com/watch?v=R70h7k9KlQI), e que foram compilados na série Cinelante (https://www.instagram.com/p/CGkYL_MDFxh/). Tudo isso girando em torno da ideia: “dança que move imagem”. 

Youtube: https://www.youtube.com/@cinelantevideoedanca5905/videos 

Instagram: https://www.instagram.com/cinelante/